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27 de dezembro de 2014

UNIVEM MANTÉM NOTA 4 E FECHA O ANO COM CHAVE DE OURO

Índice Geral de Cursos – MEC divulga resultados


Em solenidade de encerramento do ano letivo, realizada na noite de 19/12, o Magnífico Reitor Luiz Carlos de Macedo Soares, enalteceu em seu discurso o excelente resultado obtido pelo Univem no IGC (Índice Geral de Avaliação de Cursos-MEC), obtendo a NOTA 4 mais uma vez.

Magnífico Reitor Luiz Carlos de Macedo Soares, pró reitora
 de graduação Dra. Raquel Cristina R. Sanches e coordenadores
de curso divulgando o resultado do IGC.


Antes da fala do reitor a Pró-Reitora de Graduação profa. Dra. Raquel Cristina Ferraroni Sanches, já havia destacado na apresentação do seu relatório anual de resultados acadêmicos, os números relativos às pesquisas, ao cursos de extensão, as ações comunitárias, bem como as publicações e a produção de artigos científicos, oportunidade em que disse estar muito satisfeita com a performance geral, na sua opinião, muito positiva e com excelentes indicadores de crescimento.  
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Foi neste ato que a pró-reitora comunicou ao reitor e aos docentes a Nota 4 no IGC. A professora Raquel é também a coordenadora da Avaliação Institucional Permanente, um conjunto de ações que monitora todos os processos desenvolvidos no âmbito acadêmico, indo muito além da sala de aula, e com estreito foco na satisfação e formação profissional de excelência dos alunos. 

Para o reitor, toda excelência institucional é transferida automaticamente para o currículo dos alunos, que na verdade, são agentes ativos neste processo uma vez que participam das avaliações e dos resultados obtidos no ENADE. O evento contou com a presença de convidados, dos membros do CONSU – Conselho Universitário do Univem e de mantenedores da Fundação de Ensino Eurípides Soares da Rocha.Veja o quem foi publicado sobre o IGC no site do INEP. 

O IGC é um indicador de qualidade que avalia as instituições de educação superior, ele é calculado anualmente, considerando:


  1.     a média dos últimos CPCs disponíveis dos cursos avaliados da instituição no ano do cálculo e nos dois anteriores, ponderada pelo número de matrículas em cada um dos cursos computados;

  2.     a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu atribuídos pela CAPES na última avaliação trienal disponível, convertida para escala compatível e ponderada pelo número de matrículas em cada um dos programas de pós-graduação correspondentes;  

3.     a distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino, graduação ou pós-graduação stricto sensu, excluindo as informações do item II para as instituições que não oferecerem pós-graduação stricto sensu.  

Como o IGC considera o CPC dos cursos avaliados no ano do cálculo e nos dois anos anteriores, sua divulgação refere-se sempre a um triênio, compreendendo assim todas as áreas avaliadas, ou ainda, todo o ciclo avaliativo. 

O conceito de ciclo avaliativo foi definido no Art. 33. da Portaria Normativa nº 40 de 12 de dezembro de 2007. Ele compreende a realização periódica de avaliação de instituições e cursos superiores, com referência nas avaliações trienais de desempenho de estudantes, as quais subsidiam, respectivamente, os atos de recredenciamento e de renovação de reconhecimento.

O resultado obtido coloca o UNIVEM entre as melhores universidades do estado de São Paulo e do Brasil. Parabéns aos coordenadores de curso e a equipe docente por mais esta conquista!

Fonte: Site UNIVEM

17 de dezembro de 2014

GESTÃO POR PROCESSOS: O EXEMPLO DA NATURA

As mudanças estruturais que a empresa adotou para implantar esse modelo, que foi responsável por melhorias no seu desempenho.

Linha de produção da Natura em Cajamar
De cultura centralizadora para uma visão sistêmica de gestão por processos. Essa foi a transformação necessária para que a Natura continuasse crescendo financeira e regionalmente. Com uma estrutura muito concentrada em São Paulo, a Natura precisou se reestruturar para expandir os negócios para outras regiões do Brasil e até outros países.

Foi em 2007 que a empresa percebeu a importância de mudar sua gestão e cultura. No ano seguinte, implantou as unidades regionais do Norte e Nordeste, para começar a atender às suas demandas específicas. Na “gestão por processo”, a Natura passou a trabalhar também com unidades de negócios, distribuindo poder e autoridade para as pontas da cadeia de produção. Antes, os diretores de unidades não tinham responsabilidade sobre o rendimento. Quando um produto novo esgotava por excesso de demanda, eles encaravam como sucesso. Hoje, eles precisam planejar melhor suas ações, pois são responsáveis pela lucratividade desse produto e não podem deixar que ele fique em falta.

Depois da mudança, o planejamento estratégico da Natura é desdobrado por processos – cujo resultado tem sempre um acompanhamento - e não mais por diretoria ou área específica.  Esse sistema tem rendido bons frutos.

Estrutura

Com uma organização mais complexa, a Natura usou a gestão por processo para tornar a administração mais leve, criando uma estrutura que envolve todos os integrantes da companhia. No primeiro nível estão os patrocinadores, que são presidência, vice-presidência e conselho. Sem o apoio deles, a mudança da cultura da empresa não ocorre.

Além do “patrocínio” da diretoria, a Natura também separou um “comitê de processos”, responsável por discutir as evoluções do novo modelo e como podem guiar essa implantação da melhor forma possível. Na empresa, esse grupo se reúne todo mês e é composto por dois vice-presidentes, representantes das operações internacionais e dois conselheiros de implementação.

 No próximo nível estão os “donos de processos”, que têm responsabilidade e autoridade sobre seus processos. Em uma escala centralizada, eles fazem papel dos diretores, que têm a função de garantir a execução, o alcance e a superação dos resultados dos processos. Na Natura, suas reuniões são trimestrais. 

Os “guardiões de processos”, por sua vez, trabalham em uma rede ainda mais intrínseca.  Sua função é similar à de gerente e coordenador, sendo responsável pelo cumprimento dos processos pelos colaboradores e por reportar esses resultados aos “donos de processos”. Os “colaboradores” fecham o ciclo e, para atender às demandas de resultados, precisam estar envolvidos e conscientes da cultura e de suas responsabilidades na empresa.

Fonte: EXAME.com