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30 de janeiro de 2014

DORI ALIMENTOS INVESTE NA PRODUÇÃO DE 250 MIL OVOS DE PÁSCOA

Depois da bem sucedida experiência na comercialização de um lote limitado de ovos de páscoa ano passado, apenas para Marília e região, a Dori Alimentos decidiu entrar de vez na briga por uma fatia desse mercado.
Dori Alimentos - Presente na páscoa 2014
Serão produzidos para a Páscoa 2014 250 mil ovos da linha Disqueti, disponíveis para o consumidor logo após o Carnaval, momento em que as parreiras para oferta dos produtos são montadas nos pontos de venda. O plano da empresa é ter a novidade distribuída por São Paulo, na loja Express da marca em Marília e em várias localidades da região Sul do país.
Com a chancela alegre e colorida da linha de pastilhas de chocolate Disqueti, sucesso de vendas há anos, os ovos terão na embalagem os personagens da Corrida Maluca - Penélope Charmosa, Dick Vigarista, Esquadrilha da Morte, Rufus Lenhador, Dentes de Serra, Soldado Meekly, entre outros - animação de Hanna-Barbera que faz sucesso desde a década de 70.
Com gramatura de 175g, o produto vem também acompanhado de um copo de 450 ml personalizado com Penélope Charmosa e Dick Vigarista para atender a meninos e meninas. A parte inferior transparente da embalagem facilita a escolha no momento da compra.
O ano de 2013 foi de muito trabalho para a Dori. A empresa reformulou 22% do seu portfólio de 260 produtos, deu início à construção de um Centro de Inovação e Pesquisa em Mairinque e decidiu aumentar a sua presença internacional, entre outras iniciativas. Nesse cenário, o lançamento dos ovos de Páscoa tem o importante papel ampliar o reconhecimento da marca. 
Por isso, além do grande destaque que o produto ganhará na loja Express Dori, em Marília, a empresa investirá em ações promocionais que incluem faixas da rua, banners, testeiras de parreiras e tematização em lojas.

Fonte: Comunicação Dori Alimentos

14 de janeiro de 2014

ELEGÂNCIA DO COMPORTAMENTO

Este não é um texto técnico sobre logística ou administração de empresas, porém muito oportuno pela reflexão que nos remete. 
Boa leitura!

Geraldo Cesar Meneghello

"Não há caminho novo. O que há de novo é o jeito de caminhar".

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, seja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples "obrigado" diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. 

É possível detectá-la em pessoas pontuais. 

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está. 

Oferecer flores é sempre elegante. 

É elegante não ficar espaçoso demais.

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro. É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. É elegante retribuir carinho e solidariedade. Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. 

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras". 

Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la. 

Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura.

É a elegância do comportamento.


Fonte: Autor desconhecido

5 de janeiro de 2014

A CADEIA DE SUPRIMENTOS É MAIOR QUE A LOGÍSTICA

Ainda é comum ver confusão entre Gestão da Cadeia de Suprimentos (GCS) e Logística. Já ouvi uma pessoa dizer que acha que GCS é somente um nome mais bonito e moderno (algo como chamar um faxineiro de consultor em higiene – sem querer desmerecer o duro trabalho dos faxineiros).

O fato é que a GCS envolve um escopo muito maior do que a Logística. Tradicionalmente, a Logística trata da movimentação e armazenagem de produtos. Isto é somente um pedaço do que engloba a Gestão da Cadeia de Suprimentos.

Podemos separar as atividades da GCS em quatro categorias: Planejamento, Compras, Produção e Entrega. Isso não quer dizer que a GCS substitui outros setores da empresa, e sim que se integra com estas áreas para obter mais eficiência nas operações da organização.

Planejamento
Ø   Previsão de demanda: criar previsões realistas de quanto produto será necessário e aonde.
Ø      Precificação: participar do processo de valoração do produto.
Ø    Gestão de Inventário: determinar a quantidade de material que será armazenada, e seu fluxo, para atingir as metas planejadas.

Compras
Ø    Seleção de fornecedores: avaliar os possíveis fornecedores não só pelo melhor preço, mas também pela garantia de um fluxo correto de materiais.
Ø      Contas a pagar: integrar o fluxo de materiais, cada vez mais complexo, com as atividades de contas a pagar.

Produção
Ø      Desenvolvimento de produtos: participar desde a fase de idealização do produto, com o objetivo de influenciar um desenvolvimento compatível com uma otimização dos custos logísticos.
Ø      Cronograma de produção: influenciar ou até definir o cronograma de produção (em função da demanda) para redução de custos da operação.
Ø      Gestão de Instalações: apoiar na gestão de equipamentos, suprimentos e consumíveis.

Entrega
Ø   Gestão de Transportes: coordenar a movimentação de materiais pelos diversos meios disponíveis.
Ø     Gestão de Pedidos e Entregas: coordenar junto às áreas administrativas os pedidos dos clientes, para melhorar tempos de entrega mantendo os custos operacionais sob controle.

Esta lista não é necessariamente completa. Por exemplo, a GCS está cada vez mais integrada com a Tecnologia da Informação, mas isto ocorre em todas as categorias. Além disso, cada organização pode aplicar o conceito de integração a mais ou menos áreas.

Como podem ver, o conceito de GCS é muito mais amplo. A Logística “antiga” era algo separado das outras áreas, enquanto a GCS é integrada. Antes a influência do profissional de logística era limitada à movimentação de materiais, enquanto agora deve participar de todo o ciclo de vida do produto.

Claro que dizer “Logística” ou “Gestão da Cadeia de Suprimentos” é somente terminologia, já que uma empresa pode ter uma logística integrada, mas é importante conhecer as diferenças entre os conceitos e avaliar se sua empresa tem uma operação moderna e participativa.

Por Luiz de Paiva